Na infância, toda atividade motora proporciona ampliação nas conexões cerebrais. A grafia manual requer muito mais atenção e habilidade do que digitar em um teclado. Os movimentos da escrita colaboram para o amadurecimento da coordenação fina (mãos e dedos) e da coordenação olho-mão (controle do movimento da mão, guiado pela visão).
Um estudo da Universidade de Indiana, publicado em 2012 pela pesquisadora e professora de Ciências Psicológicas do Cérebro, doutora Karin James, provou, por meio de ressonância magnética, que escrever à mão ativa áreas do cérebro que não estão envolvidas quando se redige no teclado; e isso nos leva à segunda vantagem: